"Não havia mais a fazer"
Vítor Pereira sai do Sp.Lamego e dá lugar a Carlos Marques

Direcção ouviu, pensou e aceitou a saída do técnico
Ao nosso Jornal, Amândio Fonseca, presidente do Sporting Clube de Lamego, explicou que a direcção facilitou a saída de Vítor Pereira. “Aceitámos de pronto o pedido de demissão apesar de termos já uma amizade grande ao longo destes anos todos.
O que me parece é que a mensagem dele já não passava para os atletas e que este projecto estava esgotado. Ele próprio reconheceu que já não havia nada a fazer com ele no Sporting de Lamego. Foi o fim de um ciclo”.
Já sobre a possível falta de acompanhamento da direcção nos treinos da equipa, o dirigente negou tal facto. “Não houve falta de acompanhamento. Havia dois directores que o acompanhavam de muito perto. Mas esses dois foram suspensos no tal processo e tiveram de entrar dirigentes novos. Agora, os directores não estavam presentes em todos os treinos como os outros mas o treinador é ele, portanto é ele que tem de tomar as decisões em campo. Numa equipa destas, na Divisão de Honra, não é necessário haver um treinador, um dirigente e um adjunto permanentemente no campo. O apoio necessário era-lhe dado mas o que ele não segurava era os jogadores”.
Amândio Fonseca não negou a greve dos jogadores ao treino e confirmou igualmente os motivos. “É verdade que os jogadores não treinaram durante algumas semanas e fizeram greve, devido à falta de vencimento. Mas é evidente que o treinador aí tinha uma palavra a dizer. Em vez de estar ao lado dos jogadores devia era estar ao lado da direcção e ao seu próprio lado porque ele era o maior responsável da situação. Ele quis fazer chantagem com a direcção ao dizer que nós tínhamos de arranjar dinheiro de um momento para o outro. O Lamego tem nesta altura dez mil e quinhentos euros (10.500 €) de vencimentos em atraso aos jogadores (2 meses) mas temos alguns subsídios a receber e portanto, mais dia, menos dia, os jogadores receberão. Não temos é dinheiro para pagar aos atletas logo no final do mês”.
O presidente do clube lamecense negou ainda o cenário de uma crise financeira. “O Lamego não está em crise financeira, apenas atravessa dificuldades como todos os outros clubes”.
Carlos Marques é o novo técnico
A direcção do Sporting de Lamego já escolheu o substituto de Vítor Pereira no comando técnico da equipa. Carlos Marques é o nome escolhido. De resto, “Mourilhe”, como é conhecido no ‘mundo’ do futebol, já se estreou pelo Lamego e com uma grande vitória em Vila Nova de Paiva por 3-0.

As convulsões financeiras e desportivas no Sporting Clube de Lamego levaram à saída de Vítor Pereira do comando técnico da equipa lamecense. Os recentes maus resultados terão sido a principal razão mas é algo que o agora ex-técnico e o presidente do clube nos esclareceram.
Acabou a ligação de três anos entre Vítor Pereira e o Sporting de Lamego. Uma conjunção de factores negativos terá contribuído para a decisão, de livre iniciativa, tomada por Vítor Pereira, e que põe fim a uma espécie de ‘reinado’ polémico de um treinador que nunca foi bem entendido pela maior parte das pessoas ligadas ao futebol viseense.
Ao Diário de Viseu, Vítor Pereira falou do actual momento do clube, que apelida de “grave”, e explicou o que o levou à demissão. “Quem tomou a iniciativa de sair fui eu. Porquê? Porque nós perdemos o jogo frente à Santacombadense em casa e alguém tinha de assumir as responsabilidades. Agora, nós não tínhamos já um ambiente de trabalho normal dado os problemas que o Lamego tem, nomeadamente a nível financeiro. Os dirigentes também não apareciam nos treinos por não terem soluções e os jogadores estavam também um pouco perdidos, sem saberem se treinavam ou não. Achei que era preciso sacudir um pouco as coisas e decidi sair, pois entendo que desta forma alguém pode trazer novas ideias porque o clube estava praticamente parado”.
Directores não metiam os pés no campo
O ex-treinador lamecense revelou ainda as enormes dificuldades em que o clube candidato ao título assenta e apontou o dedo à falta de acompanhamento por parte da direcção. “Os problemas do Lamego não são grandes, são graves. Aliás, tivemos semanas que nem um treino houve e dessa forma é evidente que não se pode ter bons resultados e espero que assim, com esta mudança, haja pelo menos por algum tempo, um outro apoio da direcção e que os jogadores se preocupem mais com as ideias do novo treinador do que com os problemas financeiros que ainda têm. Sempre me senti apoiado mas o que acontece é que de facto, por me conhecerem há muito tempo, sempre que havia algum problema o Vítor é que resolvia, e nem sequer apareciam directores no campo. É evidente que com um treinador novo os directores agora vão ter que lá ir.
Depois de ter passado praticamente toda a primeira volta do campeonato sem perder e na liderança da tabela, o Lamego está agora em crise de resultados, apesar da última vitória em casa do Paivense dar um outro alento. Vítor Pereira não defende que a culpa dos maus resultados seja inteiramente reflexo dos problemas financeiros mas garantiu que isso contribuiu bastante. “Estar a dizer que a culpa dos maus resultados é dos problemas financeiros é estar a tirar o cavalinho da chuva e a arranjar desculpas mas que ajudou a isso, ajudou. A verdade é que não conseguimos vencer alguns jogos e pela minha parte assumo as responsabilidades mas tivemos ali três/quatro semanas seguidas em que treinámos apenas às sextas-feiras”. De resto, o ex-técnico falou mesmo que o clube esteve para ‘fechar portas’. “As pessoas sabem que o Sporting de Lamego esteve para acabar. Os jogadores queriam ir embora, tentámos convencê-los do contrário e isto não é ambiente para uma equipa que tem grandes objectivos. A verdade é que durante muito tempo foi assim que o Lamego foi sobrevivendo: com ameaças de greve, com pouquíssimos treinos, etc.”.
Perder em casa foi também um rude golpe para o treinador que acredita que o Lamego pode ainda chegar à subida. “Em três anos a treinar o Lamego nunca tinha perdido em casa e agora perdi 3 jogos seguidos nos Remédios. Cheguei à conclusão que eu poderia ser o culpado e que não atingi os meus objectivos. Espero que com esta sapatada, as pessoas da direcção e os sócios se motivem para apoiar mais a equipa e que os jogadores aproveitem esta mudança para esquecerem um pouco os problemas e se unam. Acho que o clube tem capacidade para ultrapassar esta fase e conseguir a subida porque tem uma grande equipa, tem grandes jogadores e grandes profissionais. Agora é fácil estar a dizer que o Lamego pode subir mas enquanto lá estive foi sempre essa a mensagem que passei para os jogadores. Se estivéssemos em 1º lugar era mais fácil encontrar soluções financeiras do que não estando. O discurso deve continuar a ser esse. De domingo a oito o Lamego joga em Cinfães e por isso ainda pode deixar tudo em aberto caso consiga vencer”.
Treinador polémico
Questionado se admitia ter sido um treinador polémico ao longo destes três anos ao serviço do Sporting de Lamego, Vítor Pereira confessou que sim. “Essa ideia foi passada, de facto, e é real. Não vou dizer que foi a Comunicação Social que transmitiu essa ideia porque eu próprio assumi posições polémicas. Na altura disse o que disse e fi-lo com razão. Posso não ter sido, uma vez ou outra, muito justo com determinadas pessoas mas houve alguma arrogância de outras que mesmo sabendo que erraram não tiveram aquele fair-play de admitir o erro, porque acho que se as pessoas falarem entendem-se, mas alguns não querem discutir os erros para não dar azo a outros argumentos. Fui polémico, é verdade, mas tinha de o ser para defender o grupo de trabalho e não estou arrependido. Sei, também, que fui prejudicado e se calhar até o próprio Lamego por algumas declarações porque, por exemplo, um jogador que foi agora expulso no clube levou 2 jogos de castigo e há uns meses, o mesmo atleta, pelos mesmos motivos levou 6 jogos. Normalmente digo o que sinto e a voz da revolta em Lamego, nos últimos anos, foi sempre a minha.
Frontal, polémico mas consciente, Vítor Pereira falou ao nosso Jornal do que espera no futuro. “Trabalho no futebol por paixão mas tenho plena consciência de que a vida de treinador não é fácil e não surgem todos os dias convites para treinar. Sou técnico há cinco anos e nunca estive parado pelo que agora vou ficar à espera. Se surgir algum convite, com todo o prazer irei trabalhar. Mas agora vou aproveitar para reflectir porque há algumas coisas no futebol que nos desagradam”.
Quanto ao actual processo em que dirigentes do Sporting de Lamego estão a ser ouvidos, por alegada corrupção desportiva, Vítor Pereira mostrou-se tranquilo e esperançado numa resolução rápida. “Sinceramente nunca me preocupei muito com o processo e com as consequências que possa trazer. É um processo infeliz e que prejudicou muito a nossa época, o clube, dirigentes, treinadores e jogadores. Mexeu demais com a equipa e só espero que essas pessoas possam ficar ilibadas do processo”.
Acabou a ligação de três anos entre Vítor Pereira e o Sporting de Lamego. Uma conjunção de factores negativos terá contribuído para a decisão, de livre iniciativa, tomada por Vítor Pereira, e que põe fim a uma espécie de ‘reinado’ polémico de um treinador que nunca foi bem entendido pela maior parte das pessoas ligadas ao futebol viseense.
Ao Diário de Viseu, Vítor Pereira falou do actual momento do clube, que apelida de “grave”, e explicou o que o levou à demissão. “Quem tomou a iniciativa de sair fui eu. Porquê? Porque nós perdemos o jogo frente à Santacombadense em casa e alguém tinha de assumir as responsabilidades. Agora, nós não tínhamos já um ambiente de trabalho normal dado os problemas que o Lamego tem, nomeadamente a nível financeiro. Os dirigentes também não apareciam nos treinos por não terem soluções e os jogadores estavam também um pouco perdidos, sem saberem se treinavam ou não. Achei que era preciso sacudir um pouco as coisas e decidi sair, pois entendo que desta forma alguém pode trazer novas ideias porque o clube estava praticamente parado”.
Directores não metiam os pés no campo
O ex-treinador lamecense revelou ainda as enormes dificuldades em que o clube candidato ao título assenta e apontou o dedo à falta de acompanhamento por parte da direcção. “Os problemas do Lamego não são grandes, são graves. Aliás, tivemos semanas que nem um treino houve e dessa forma é evidente que não se pode ter bons resultados e espero que assim, com esta mudança, haja pelo menos por algum tempo, um outro apoio da direcção e que os jogadores se preocupem mais com as ideias do novo treinador do que com os problemas financeiros que ainda têm. Sempre me senti apoiado mas o que acontece é que de facto, por me conhecerem há muito tempo, sempre que havia algum problema o Vítor é que resolvia, e nem sequer apareciam directores no campo. É evidente que com um treinador novo os directores agora vão ter que lá ir.
Depois de ter passado praticamente toda a primeira volta do campeonato sem perder e na liderança da tabela, o Lamego está agora em crise de resultados, apesar da última vitória em casa do Paivense dar um outro alento. Vítor Pereira não defende que a culpa dos maus resultados seja inteiramente reflexo dos problemas financeiros mas garantiu que isso contribuiu bastante. “Estar a dizer que a culpa dos maus resultados é dos problemas financeiros é estar a tirar o cavalinho da chuva e a arranjar desculpas mas que ajudou a isso, ajudou. A verdade é que não conseguimos vencer alguns jogos e pela minha parte assumo as responsabilidades mas tivemos ali três/quatro semanas seguidas em que treinámos apenas às sextas-feiras”. De resto, o ex-técnico falou mesmo que o clube esteve para ‘fechar portas’. “As pessoas sabem que o Sporting de Lamego esteve para acabar. Os jogadores queriam ir embora, tentámos convencê-los do contrário e isto não é ambiente para uma equipa que tem grandes objectivos. A verdade é que durante muito tempo foi assim que o Lamego foi sobrevivendo: com ameaças de greve, com pouquíssimos treinos, etc.”.
Perder em casa foi também um rude golpe para o treinador que acredita que o Lamego pode ainda chegar à subida. “Em três anos a treinar o Lamego nunca tinha perdido em casa e agora perdi 3 jogos seguidos nos Remédios. Cheguei à conclusão que eu poderia ser o culpado e que não atingi os meus objectivos. Espero que com esta sapatada, as pessoas da direcção e os sócios se motivem para apoiar mais a equipa e que os jogadores aproveitem esta mudança para esquecerem um pouco os problemas e se unam. Acho que o clube tem capacidade para ultrapassar esta fase e conseguir a subida porque tem uma grande equipa, tem grandes jogadores e grandes profissionais. Agora é fácil estar a dizer que o Lamego pode subir mas enquanto lá estive foi sempre essa a mensagem que passei para os jogadores. Se estivéssemos em 1º lugar era mais fácil encontrar soluções financeiras do que não estando. O discurso deve continuar a ser esse. De domingo a oito o Lamego joga em Cinfães e por isso ainda pode deixar tudo em aberto caso consiga vencer”.
Treinador polémico
Questionado se admitia ter sido um treinador polémico ao longo destes três anos ao serviço do Sporting de Lamego, Vítor Pereira confessou que sim. “Essa ideia foi passada, de facto, e é real. Não vou dizer que foi a Comunicação Social que transmitiu essa ideia porque eu próprio assumi posições polémicas. Na altura disse o que disse e fi-lo com razão. Posso não ter sido, uma vez ou outra, muito justo com determinadas pessoas mas houve alguma arrogância de outras que mesmo sabendo que erraram não tiveram aquele fair-play de admitir o erro, porque acho que se as pessoas falarem entendem-se, mas alguns não querem discutir os erros para não dar azo a outros argumentos. Fui polémico, é verdade, mas tinha de o ser para defender o grupo de trabalho e não estou arrependido. Sei, também, que fui prejudicado e se calhar até o próprio Lamego por algumas declarações porque, por exemplo, um jogador que foi agora expulso no clube levou 2 jogos de castigo e há uns meses, o mesmo atleta, pelos mesmos motivos levou 6 jogos. Normalmente digo o que sinto e a voz da revolta em Lamego, nos últimos anos, foi sempre a minha.
Frontal, polémico mas consciente, Vítor Pereira falou ao nosso Jornal do que espera no futuro. “Trabalho no futebol por paixão mas tenho plena consciência de que a vida de treinador não é fácil e não surgem todos os dias convites para treinar. Sou técnico há cinco anos e nunca estive parado pelo que agora vou ficar à espera. Se surgir algum convite, com todo o prazer irei trabalhar. Mas agora vou aproveitar para reflectir porque há algumas coisas no futebol que nos desagradam”.
Quanto ao actual processo em que dirigentes do Sporting de Lamego estão a ser ouvidos, por alegada corrupção desportiva, Vítor Pereira mostrou-se tranquilo e esperançado numa resolução rápida. “Sinceramente nunca me preocupei muito com o processo e com as consequências que possa trazer. É um processo infeliz e que prejudicou muito a nossa época, o clube, dirigentes, treinadores e jogadores. Mexeu demais com a equipa e só espero que essas pessoas possam ficar ilibadas do processo”.

Direcção ouviu, pensou e aceitou a saída do técnico
Ao nosso Jornal, Amândio Fonseca, presidente do Sporting Clube de Lamego, explicou que a direcção facilitou a saída de Vítor Pereira. “Aceitámos de pronto o pedido de demissão apesar de termos já uma amizade grande ao longo destes anos todos.
O que me parece é que a mensagem dele já não passava para os atletas e que este projecto estava esgotado. Ele próprio reconheceu que já não havia nada a fazer com ele no Sporting de Lamego. Foi o fim de um ciclo”.
Já sobre a possível falta de acompanhamento da direcção nos treinos da equipa, o dirigente negou tal facto. “Não houve falta de acompanhamento. Havia dois directores que o acompanhavam de muito perto. Mas esses dois foram suspensos no tal processo e tiveram de entrar dirigentes novos. Agora, os directores não estavam presentes em todos os treinos como os outros mas o treinador é ele, portanto é ele que tem de tomar as decisões em campo. Numa equipa destas, na Divisão de Honra, não é necessário haver um treinador, um dirigente e um adjunto permanentemente no campo. O apoio necessário era-lhe dado mas o que ele não segurava era os jogadores”.
Amândio Fonseca não negou a greve dos jogadores ao treino e confirmou igualmente os motivos. “É verdade que os jogadores não treinaram durante algumas semanas e fizeram greve, devido à falta de vencimento. Mas é evidente que o treinador aí tinha uma palavra a dizer. Em vez de estar ao lado dos jogadores devia era estar ao lado da direcção e ao seu próprio lado porque ele era o maior responsável da situação. Ele quis fazer chantagem com a direcção ao dizer que nós tínhamos de arranjar dinheiro de um momento para o outro. O Lamego tem nesta altura dez mil e quinhentos euros (10.500 €) de vencimentos em atraso aos jogadores (2 meses) mas temos alguns subsídios a receber e portanto, mais dia, menos dia, os jogadores receberão. Não temos é dinheiro para pagar aos atletas logo no final do mês”.
O presidente do clube lamecense negou ainda o cenário de uma crise financeira. “O Lamego não está em crise financeira, apenas atravessa dificuldades como todos os outros clubes”.
Carlos Marques é o novo técnico
A direcção do Sporting de Lamego já escolheu o substituto de Vítor Pereira no comando técnico da equipa. Carlos Marques é o nome escolhido. De resto, “Mourilhe”, como é conhecido no ‘mundo’ do futebol, já se estreou pelo Lamego e com uma grande vitória em Vila Nova de Paiva por 3-0.
Texto: Diário de Viseu
3 Comentários:
5.500€ / mês ??????????? lolololololololololololol
Com ou sem recibos verdesa?
Sou lamecense e acho fantástico o Sr. Victor Pereira vir para a comunicação social queixar-se da grave dos jogadores aos treinos porque foi ELE que incitou os jogadores a fazê-lo!
Este senhor sempre esteve contra a direcção, como o próprio presidente diz.
Este senhor é muito fraco tacticamente, não é treinador para nenhuma equipa! É um falhado!
Sei de muitas historias em que ele é o principal protagonista, por isso senhor Victor Pereira, não se prenuncie mais sobre este grande clube que treinou, pois se o fizer sou obrigado a revelar muitas e muitas coisas que farão de si um eterno treinador sem clube.
Ja agora, a direcção tem, como é óbvio, a sua quota parte de culpa pois nada mais são do que um grupo de alcoólicos, incompetentes e incultos. Estes senhores não estão lá para ajudar o clube (salvo algumas excepções) mas sim para beneficio próprio!
O futebol na cidade de Lamego necessita de uma grande volta, não só o S.C. de Lamego, mas também os Cracks... Mas é algo quase impossível de se realizar pois o poder local e as suas influências controlam tudo em seu redor e não facilitam a vida a quem não entra no seu jogo.
Sr. Amândio, demita-se e leve consigo o sr. Francisco Lopes para longe da vista dos lamecenses. E não se preocupe com o SC Lamego que, de certo, alguém mais competente e HONESTO que o senhor se encarregará de o levar a bom porto.
Tenho dito!
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial